Rubens Cedraz é professor da rede estadual de ensino da Bahia. Popularmente conhecido como professor Rubinho. Ele alega em suas redes sociais que foi cerceado seu direito de ir e vir, por prepostos da GCM de Coité, que utiliza-se da prerrogativa de agentes públicos para inflige a lei.
"Lei está que eles julgam defender."
Veja na íntegra o texto publicado pelo professor, conforme print abaixo:
Centro de Coité com vias interditadas e o servidor público, que deveria estar organizando o fluxo do trânsito é justamente o agente causador de transtornos ao achar seu papo é mais importante ou que ele goza de privilégios que nós, motoristas comuns não possuímos e não se pode dar ao trabalho de encostar o carro para conversar.
Quem me conhece sabe da minha paciência, ainda mais no trânsito. Detesto os que não sabem utilizar a buzina, bem como os folgados que acham que seu direito sobrepõe-se ao dos demais. E nesse caso, o funcionário público esperou formar-se uma fila de outros carros buzinando atrás, para sem pressa concluir seu diálogo.
Não tem muito tempo em que uma senhora foi agredida justamente por reclamar de abusos como este. Como deu tempo eu perder a paciência, buzinar, não ter retorno, tirar o celular do bolso e tirar uma foto até que a fila crescesse o suficiente, acho que simplesmente mandar a foto para a ouvidoria não teria o efeito pedagógico que se espera. O que esse pessoal precisa de humanização mesmo, se quer servir ao público." - Postou ele.
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