Ele é o homem mais rico do mundo. Em 2021, foi eleito a "Personalidade do Ano" pela revista "Time". Excêntrico, Elon Musk é responsável por empreitadas como a empresa de exploração espacial SpaceX e a fabricante de carros elétricos Tesla.
Em maio passado, durante uma aparição no programa americano "Saturday Night Live", Musk revelou que tem Síndrome de Asperger, um tipo de autismo leve.
"Para qualquer um que tenha ficado ofendido, só quero dizer que reinventei os carros elétricos e estou mandando pessoas para Marte em um foguete. Você achou que eu também seria um cara normal e tranquilo?", completou.
Filho de um sul-africano e de uma canadense, Musk nasceu em Pretória, na África do Sul. Ele viveu no país até 1989, quando se mudou para o Canadá pouco antes do seu aniversário de 18 anos.
Começou a faculdade na Queen's University em Ontário, no Canadá, mas no meio da graduação se mudou para a Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos. Ele é bacharel em física e economia e se naturalizou americano.
Por que Elon Musk comprou o Twitter
Há duas semanas, o bilionário fez uma oferta de US$ 41,5 bilhões (cerca de R$ 205 bilhões) em dinheiro para assumir o controle total da rede social. No que chamou de sua "melhor e final" tentativa de compra da companhia, Musk prometeu pagar US$ 54,20 por ação.
No início de abril, ele informou que comprou uma participação de 9,2% da rede social em uma operação efetivada em março. Após a compra, no entanto, rejeitou fazer parte do conselho de administração do Twitter. No documento enviado, Musk afirmou que, caso a oferta não fosse aceita, reconsideraria sua posição de acionista.
O que pode mudar no Twitter após a compra
Antes de virar acionista da empresa, Musk já era um usuário ativo do Twitter. Ele coleciona mais de 80,5 milhões de seguidores em seu perfil na rede social. Por lá, mistura declarações incendiárias, comentários polêmicos sobre negócios ou outras personalidades e usa a plataforma para fazer vários anúncios.
Entre outras coisas, ele fez uma pesquisa em sua conta para perguntar se as pessoas gostariam de adicionar uma função para "modificar" os tuites após a publicação. Quase 4,4 milhões de pessoas votaram e 73% responderam 'sim'. Logo em seguida, a plataforma anunciou que está testando a função, solicitada há anos por milhões de pessoas. A plataforma não detalhou como o recurso de editar tuítes funcionará.
SAIBA MAIS...https://g1.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2022/04/25/quem-e-elon-musk-e-por-que-ele-comprou-o-twitter.ghtml
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